terça-feira, 21 de julho de 2015

Nota extraída da vida de uma tábua de carne

Extraí um poema da tábua de carne
Pra que reencarne o armamento da minh'alma
A fim de que a sua desarme

Canto que meu Santo é Daime
Vim fazer um Time já que quando você chegou
I was already fine

Aposto minhas notas nas notas do seu violão
Pra compor canções respostas, minhas costas não violarão

Meu traço é plenitude, altitude é longe de chão
Não pra embalar um amor raso, pra embalar um AMOR RAZÃO

Groove é o ronco do estômago que não dorme por nada
Rasga uma valeta no céu, Maquiavel não é maquiada

Se cada palavra é cada e saudade é todas juntas
Na Democracia, Sócrates. Ela é o "Cáli Cicuta"

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