Minha lapiseira faz letra de mão
É trem de pouso quando ouso
Fazer da escrita, Pista de Aviação
É um voo longo, pra perto
Hospitaleira, destino certo
Ditongo Aberto
Uma pergunta adequada
O treinamento de selva
Na madrugada
A aula dada, a nota
A prova corrigida
E voo triplo na minha vida
sexta-feira, 31 de julho de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
Fábrica de Poesia Aquarelada
E pediu a Deus pra que eu não tivesse pesadelos
Como se não me fizesse bem tê-los
As pálpebras cerradas
Pra que eu finja não ver
Que deixar você
Foi uma escolha errada
Minhas lágrimas do seu choro banham a madrugada
Transformam agonia em poesia aquarelada
Meu coro tem sua grafia
Meu corpo se arrepia
Quando lembro nosso beijo lento
Aquele santo dia
Menina, amarga cada sílaba
Escrevo, cara feia, boca torta
Poesia morta é a que não se dá
Bem...
Com um momento alheio
da vida de alguém-de-saco-cheio
Meu Bem
Seu beijo tem recheio, se tem
Abuse e me lambuze também
Contextualizando
Com texto alisando
Já que só comando
O percurso da caneta deslizando
Seu vício me tragando em meio a fronha
Então avise o mundo que esse verso imundo
É tudo pra quem sonha
Meu sonhos são as facas adocicadas
Deixe meus pesadelos que eles são os garfos de pegar salada
Existe
Tem gente que põe no prato
Tem gente que insiste
Tem gente que quando não tem salada fica triste
Tem gente que é agridoce, e meu verso não resiste
em te dizer
"Garoto da minha vida, essa noite
eu tive um pesadelo com você!"
Como se não me fizesse bem tê-los
As pálpebras cerradas
Pra que eu finja não ver
Que deixar você
Foi uma escolha errada
Minhas lágrimas do seu choro banham a madrugada
Transformam agonia em poesia aquarelada
Meu coro tem sua grafia
Meu corpo se arrepia
Quando lembro nosso beijo lento
Aquele santo dia
Menina, amarga cada sílaba
Escrevo, cara feia, boca torta
Poesia morta é a que não se dá
Bem...
Com um momento alheio
da vida de alguém-de-saco-cheio
Meu Bem
Seu beijo tem recheio, se tem
Abuse e me lambuze também
Contextualizando
Com texto alisando
Já que só comando
O percurso da caneta deslizando
Seu vício me tragando em meio a fronha
Então avise o mundo que esse verso imundo
É tudo pra quem sonha
Meu sonhos são as facas adocicadas
Deixe meus pesadelos que eles são os garfos de pegar salada
Existe
Tem gente que põe no prato
Tem gente que insiste
Tem gente que quando não tem salada fica triste
Tem gente que é agridoce, e meu verso não resiste
em te dizer
"Garoto da minha vida, essa noite
eu tive um pesadelo com você!"
domingo, 26 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
Nota extraída da vida de uma tábua de carne
Extraí um poema da tábua de carne
Pra que reencarne o armamento da minh'alma
A fim de que a sua desarme
Canto que meu Santo é Daime
Vim fazer um Time já que quando você chegou
I was already fine
Aposto minhas notas nas notas do seu violão
Pra compor canções respostas, minhas costas não violarão
Meu traço é plenitude, altitude é longe de chão
Não pra embalar um amor raso, pra embalar um AMOR RAZÃO
Groove é o ronco do estômago que não dorme por nada
Rasga uma valeta no céu, Maquiavel não é maquiada
Se cada palavra é cada e saudade é todas juntas
Na Democracia, Sócrates. Ela é o "Cáli Cicuta"
Pra que reencarne o armamento da minh'alma
A fim de que a sua desarme
Canto que meu Santo é Daime
Vim fazer um Time já que quando você chegou
I was already fine
Aposto minhas notas nas notas do seu violão
Pra compor canções respostas, minhas costas não violarão
Meu traço é plenitude, altitude é longe de chão
Não pra embalar um amor raso, pra embalar um AMOR RAZÃO
Groove é o ronco do estômago que não dorme por nada
Rasga uma valeta no céu, Maquiavel não é maquiada
Se cada palavra é cada e saudade é todas juntas
Na Democracia, Sócrates. Ela é o "Cáli Cicuta"
domingo, 19 de julho de 2015
Declaração de Calote!
Um rasgo no verbo logo um poema escorria
Eu, lerdo, vendo que o inverso do verso é disenteria
Já sinto o cheiro, guria. Pro seu azar eu estudo
Na minha biologia o que saia era adubo
E pro azar de quem via e torcia pelo capote
O tombo rebaixaria a maldita nota de corte
Eu, forte no remo, depeno o verme frangote
Sorria e ela explicava a anatomia da glote
Note que engasgo se minto e sinto que não mentiria
Se a verdade te trouxesse uma prece eu faria
Ainda que tivesse a Lua e sua alvura no dia
Sem o clarão dos seus olhos, olhe, eu nada seria...
NOTA:
Santana de Parnaíba, 19 de Julho de 2.015.
A quem possa interessar.
A Equipe Jurídica do Blog Resenha Cínica vem através deste, informar que nem o Autor e nem o selo literário Ponto Parágrafo, do qual o blog é membro, são coniventes com a violência cometida contra animais ou outros quaisquer seres vivos. Quando o autor -arrojado, sagaz e charmoso, diga-se de passagem- aproxima os termos "depeno" e "frangote", ele usa, e abusa, de licença poética para dar vida as palavras e criar ligações psíquicas nos devaneios dos leitores, em nenhum momento usa de sua influência ou persuasão para instigar seu público a desenhar ou realizar depilação em aves.
Poder, com moderação, aos frangotes.
Resenha Cínica- Departamento Jurídico
Selo Literário Ponto Parágrafo
Marcos Hungria - C.E.O
Eu, lerdo, vendo que o inverso do verso é disenteria
Já sinto o cheiro, guria. Pro seu azar eu estudo
Na minha biologia o que saia era adubo
E pro azar de quem via e torcia pelo capote
O tombo rebaixaria a maldita nota de corte
Eu, forte no remo, depeno o verme frangote
Sorria e ela explicava a anatomia da glote
Note que engasgo se minto e sinto que não mentiria
Se a verdade te trouxesse uma prece eu faria
Ainda que tivesse a Lua e sua alvura no dia
Sem o clarão dos seus olhos, olhe, eu nada seria...
NOTA:
Santana de Parnaíba, 19 de Julho de 2.015.
A quem possa interessar.
A Equipe Jurídica do Blog Resenha Cínica vem através deste, informar que nem o Autor e nem o selo literário Ponto Parágrafo, do qual o blog é membro, são coniventes com a violência cometida contra animais ou outros quaisquer seres vivos. Quando o autor -arrojado, sagaz e charmoso, diga-se de passagem- aproxima os termos "depeno" e "frangote", ele usa, e abusa, de licença poética para dar vida as palavras e criar ligações psíquicas nos devaneios dos leitores, em nenhum momento usa de sua influência ou persuasão para instigar seu público a desenhar ou realizar depilação em aves.
Poder, com moderação, aos frangotes.
Resenha Cínica- Departamento Jurídico
Selo Literário Ponto Parágrafo
Marcos Hungria - C.E.O
sábado, 18 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Mas Mais!
Meu amor
Não é o maior amor do mundo
Contudo é o mais sincero
O tempo passou
Você já não é a mais linda
Mas é só você que eu quero!
Não é o maior amor do mundo
Contudo é o mais sincero
O tempo passou
Você já não é a mais linda
Mas é só você que eu quero!
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Garapa Escrita
Contrário ao compondo estou
Cenário nesse chulo ser pra é
Desnecessário, pois é
Escapulário não fundamenta minha fé
Eu já nem sei se minha fé, na jornada
Movimenta a montanha,
ou se a falta de fé da montanha a mantém parada
Tire minhas cicatrizes e eu não sou nada
Tire o alter ego da Fera
E volte à Era da Pedra Lascada
Cada poema é uma unha encravada
E suas linhas são palmilhas de Vinil
Que as mantém apertadas
Eu sou o verso que nasce letra e morre desenho
Implora socorro!
*É que "Morro" é verbo de onde venho
Componho Cachaça de Engenho, Garapa Escrita
Doce melado na boca, embriaguez que recita.
Cenário nesse chulo ser pra é
Desnecessário, pois é
Escapulário não fundamenta minha fé
Eu já nem sei se minha fé, na jornada
Movimenta a montanha,
ou se a falta de fé da montanha a mantém parada
Tire minhas cicatrizes e eu não sou nada
Tire o alter ego da Fera
E volte à Era da Pedra Lascada
Cada poema é uma unha encravada
E suas linhas são palmilhas de Vinil
Que as mantém apertadas
Eu sou o verso que nasce letra e morre desenho
Implora socorro!
*É que "Morro" é verbo de onde venho
Componho Cachaça de Engenho, Garapa Escrita
Doce melado na boca, embriaguez que recita.
*Trecho inspirado da obra de Allan Dias Castro
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