E essa dor de cotovelo é crônica literária
E o que causa essa náusea é a causa partidária
Política sanitária, linha de voto precária
Que reflete no meu povo ação nada igualitária
Um tanto retardatária, dois tantos tendenciosa
É o que transforma programas e projetos em vetos e prosas
Prefiro versos, em retrocesso não me encaixo
Direita na direita, esquerda na esquerda
E quem paga à prestação fadado a morrer em baixo
Do alto vem Ordem de Serviço e chuva pouca
Deus lhe pague pelo arroz com feijão que enche a boca
Pelo carro que me leva um terço do salário
Só não me interprete mal, não sou crítico político
sou cínico literário
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