no fim da última linha onde a rainha vigora"
Seu cachorro aprende
Um balde rende
Enfim ela entende
Que ele é igual ao que ela julgou ser diferente.
Paciente para tê-la
De enfermeira quem o dera
Ou de poetisa, professora de outra matéria.
Ele espera
Ela impera
Ele escreve
Ela altera
Ele é Inverno e Verão
Ela é Outono e Primavera
Alternam
Para o bem da humanidade
E deixam migalhas
No caminho da felicidade
Pausa pra ela
-Kush
A faz feliz
Ri do que ele diz
Ignora a prosa, pensa e
Na mesma hora volta curiosa
Agora pausa pra ele
[...]
Não que ele seja um bobo contente
Mas também não que não seja
É que pra ele o tempo passa diferente
Veja...
Tempo é letra
Já que dele jorra o que a sacia
Ela teme morrer de sede se ele parar um dia
Ele promete
Ela-finge que- acredita e continua
Ele escreve pro Astro Rei
Ela é intérprete da Lua
Flertam a cada farpa trocada
Ele é "padê burrê"
Ela é rima improvisada
Pra encerrar o conto
Conto uma que começa agora
"A Rainha abre a porta, era uma vez qualquer história..."
[To be continued...]
Conto uma que começa agora
"A Rainha abre a porta, era uma vez qualquer história..."
[To be continued...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário