sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Estou um milhão...

Esses são os imprevistos que estavam na minha programação
Estou sempre um passo à frente. Não! Estou um milhão...
É assim que trabalho versos, folheados...
Para comermos com as mãos, recheados
Sou alérgico a poesia chata, essas feitas pra comer
com garfo e faca de prata
Gostos dos guardanapos de papel
Que rasgam quando molhados
Pois me mostram quando exagero
E escrevo versos alagados...

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